
As relações entre Brasil e Estados Unidos, que se mantinham firmes há dois séculos desde o reconhecimento da Independência em 1824, caminham agora para um colapso histórico. A razão? A irresponsabilidade sociopata de Lula da Silva, que transformou o Brasil de parceiro estratégico em um país visto como ameaça continental aos interesses americanos.
A pressão de Washington vai muito além do que Lula tenta vender em sua narrativa eleitoral sobre “interferência na soberania”. A verdade é que, para os EUA, o Brasil de Lula representa risco direto no combate ao comunismo e ao crime organizado, duas faces inseparáveis das ditaduras latino-americanas. Assim como a Venezuela de Maduro virou narcoestado, o temor é de que o Brasil se renda ao mesmo esquema, colocando em perigo a segurança americana, o maior destino da droga despejada pela região.
Durante décadas, Brasil e EUA foram aliados em temas globais: defesa, combate ao terrorismo, tecnologia, energia e meio ambiente. Além disso, os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. Mas, ao transformar o país em satélite do Foro de São Paulo, Lula quebrou a confiança. Trump deixou claro: vai desarticular essa rede de narco-ditaduras e não permitirá que o Brasil vire plataforma do comunismo encharcado de drogas.
É nesse contexto que Trump ergue sua bandeira contra a perseguição política a Jair Bolsonaro, apontado como o parceiro confiável para restaurar a ordem no continente. Para o ex-presidente americano – e para milhões de brasileiros patriotas – Bolsonaro é o único capaz de reposicionar o país nos trilhos, derrotar o comunismo e reatar a aliança histórica com os EUA. Lula, por outro lado, já é visto como um pária internacional, prestes a conduzir o Brasil ao isolamento absoluto.