O presidente Lula da Silva decidiu que já não precisa mais do Congresso Nacional para tocar sua gestão e resolveu governar por meio de decretos, atropelando a base aliada e ignorando os acordos políticos que sustentavam seu frágil equilíbrio em Brasília. O movimento, visto como autoritário por parlamentares, veio acompanhado de uma retaliação direta: metade das emendas parlamentares foi retida, e familiares de caciques políticos foram exonerados de cargos em estatais.

A reação no Congresso foi imediata. Deputados e senadores preparam uma resposta dura e já falam em romper acordos firmados anteriormente, incluindo a vaga no Tribunal de Contas da União (TCU), que vinha sendo negociada entre o Planalto e lideranças partidárias. O gesto de Lula é interpretado como uma afronta ao Legislativo, reacendendo o clima de tensão que o governo vinha tentando disfarçar desde o início do ano.

Nos bastidores, o Senado também virou campo de disputa. O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, antes conhecido pela postura evasiva e conciliadora, agora se vê encurralado. A avaliação é de que, para manter a governabilidade e aprovar as pautas de interesse do Planalto, ele precisará negociar diretamente com parte da oposição — um movimento que exigirá habilidade e concessões.

A situação expõe a fragilidade política do governo, que, sem apoio sólido no Congresso e com a popularidade em queda, tenta centralizar o poder e impor sua vontade à força. A crise entre os Poderes promete se aprofundar nas próximas semanas, e a base governista já admite que o confronto aberto entre Lula e o Congresso é inevitável.

By Jornal da Direita Online

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