
Durante discurso na cúpula do BRICS, Lula voltou a atacar o dólar como moeda central do comércio internacional. O petista afirmou que “ninguém determinou que o dólar seria a moeda padrão” e defendeu novamente a criação de uma nova moeda comum entre os países do bloco. O tom foi de confronto direto com os Estados Unidos, em mais uma tentativa de desdolarizar a economia global.
A fala de Lula gerou reação imediata entre analistas e investidores, que classificaram o discurso como imprudente e prejudicial à confiança internacional no Brasil. A instabilidade gerada por falas como essa pode afastar investidores e gerar mais pressão sobre o câmbio, aumentando o custo de vida do brasileiro.
A oposição acusou Lula de colocar o país em rota de colisão com os EUA apenas para agradar ditaduras e regimes autoritários. Para críticos, o presidente insiste em discursos ideológicos e populistas, ignorando as consequências práticas para a economia nacional. A retórica de confronto serve apenas para alimentar tensões diplomáticas.
A fala também levanta suspeitas sobre as reais intenções do governo, que parece mais interessado em se alinhar com China, Irã e Rússia do que em preservar os interesses dos brasileiros. Em vez de fortalecer a economia nacional, Lula prefere promover guerras ideológicas que só servem para desestabilizar o país.