
Em meio à crescente crise diplomática entre Brasil e Estados Unidos, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se tornaram o alvo direto das sanções impostas pelo presidente Donald Trump. A retaliação foi dura: oito ministros tiveram seus vistos americanos suspensos, e o impacto se estendeu inclusive aos familiares próximos, atingindo diretamente o coração da elite do Judiciário brasileiro.
Trump já havia alertado publicamente que, caso a perseguição política a Jair Bolsonaro continuasse, as consequências seriam graves e imediatas. Agora, as ações dos EUA mostram que não se tratava de mera retórica. Mais sanções podem ser anunciadas ainda nesta semana, conforme informações de bastidores que circulam entre diplomatas e membros da oposição.
Com a cúpula do STF duramente atingida, a bomba caiu no colo de Lula. O petista observa seus planos para 2026 ruírem antes mesmo da largada. A confiança no velho apoio dos tribunais, que sempre garantiu blindagem em momentos-chave, parece ter evaporado. A crise mina sua autoridade interna e externa — e a fragilidade do governo se torna cada vez mais evidente.
Diante da gravidade da situação, o desespero tomou conta do Planalto. Aliados de Lula já sugerem medidas de “reciprocidade”, como a limitação de vistos para autoridades americanas ligadas a Trump e executivos das big techs. A proposta soa mais como bravata do que ação concreta, mas mostra que o pânico se instalou na cúpula governista, que não esperava tamanho revés internacional.
O clima é de pavor generalizado. Ministros isolados, Lula sem respaldo externo e o Judiciário agora sob a mira de uma potência estrangeira. Nunca antes uma ação internacional abalou tanto a estrutura de poder da esquerda brasileira, deixando claro que a era da impunidade pode estar com os dias contados.