Milei choca a esquerda e reduz a pobreza na Argentina em tempo recorde!

Costuma-se dizer que, quando tudo indica que algo dará errado, é exatamente o que acontece. No entanto, nem sempre o oposto se confirma. Uma fórmula correta pode não funcionar se for aplicada em meio ao caos político e social, e isso vale especialmente para países como a Argentina, que viveram por décadas sob o peso do populismo e do estatismo descontrolado.

A vitória de Javier Milei em 2023 representou um marco histórico: o rompimento com a herança peronista que mergulhou a Argentina em pobreza, hiperinflação e crise institucional. Defendendo um modelo liberal, com privatizações, redução do Estado e desburocratização, Milei iniciou uma verdadeira ruptura com o passado. O plano era ousado, mas ele teve coragem de aplicá-lo. Mesmo sob forte oposição da esquerda, que tentou de tudo para sabotar sua agenda, os primeiros resultados já começam a aparecer. A taxa de pobreza caiu de 52% para 38%, segundo dados do Indec. O número de indigentes também despencou.

Em poucos meses, Milei fez mais pela Argentina do que décadas de governos populistas prometeram — e nunca entregaram.

Entre suas principais ações, está a demissão de quase 38 mil funcionários públicos, a aprovação de um pacote de reformas liberais e a revogação de regulações que travavam o crescimento econômico. Milei enfrentou os velhos vícios com firmeza, respeitou as leis de mercado e entregou exatamente aquilo que prometeu em campanha: um choque de gestão.

A visão de Milei segue o pensamento de Hayek e outros grandes liberais. Quanto menos o Estado interfere, mais espaço a iniciativa privada tem para gerar riqueza e oportunidades. Em vez de favorecer grupos econômicos ligados ao governo, Milei atacou o capitalismo de compadrio e abriu as portas para a verdadeira concorrência e liberdade empresarial.

A América Latina ignorou essas lições por décadas. Muitos países optaram pelo socialismo ou por versões distorcidas do capitalismo, sempre favorecendo elites corruptas e sufocando o povo com impostos e regulações. A Argentina, enfim, parece ter acordado. Mesmo com a imprensa militante e os protestos violentos, o apoio ao presidente segue firme, sustentado por resultados concretos.