
O presidente Donald Trump ordenou uma investigação comercial contra o Brasil, citando a censura do STF como justificativa principal. Na sua carta, ele acusa o tribunal de “ordens secretas e ilegais de censura” a plataformas americanas, transformando uma questão jurídica interna em pretexto para ações econômicas.
Trump mandou o Trade Representative iniciar uma apuração sob a seção 301 da Lei Comercial de 1974, abrindo caminho para novas penalidades caso identifique restrições contra empresas dos EUA. O recado é claro: críticas domésticas agora podem virar alvo de sanções internacionais, numa retaliação direta à postura do governo Lula e ao controle judicial sobre redes sociais.
A reação do Brasil promete ser firme. Brasília já ensaia ações em resposta à altura, citando a Lei de Reciprocidade Econômica, mas analistas conservadores apontam que se trata de mais uma investida do STF para obstruir a liberdade digital e influenciar decisões favoráveis ao establishment global.
Enquanto a ala liberal celebra a independência da justiça, o discurso conservador enxerga nessa investigação mais um exemplo de que o STF extrapola limites, jogando o país na mira política e econômica dos EUA. Trump mostra que, agora, censura interna pode custar caro ao bolso do brasileiro — uma advertência que mexe com o orgulho nacional.