Apesar do discurso oficial de independência, o Brasil continua altamente dependente dos Estados Unidos em diversos setores estratégicos. A soberania de uma nação vai muito além de sua bandeira ou de sua Constituição: ela envolve autonomia econômica, tecnológica, militar e política — áreas em que o Brasil é, na prática, submisso a interesses externos.

1. GPS controlado pelos EUA
O Brasil não possui um sistema próprio de geolocalização. Toda sua aviação civil, transporte marítimo, agricultura de precisão e até mísseis guiados dependem do GPS americano, que pode ser desligado unilateralmente pelo Pentágono a qualquer momento.


2. Satélites estrangeiros monitoram o Brasil
Grande parte das imagens de satélite usadas por órgãos como o INPE e Ibama são compradas ou acessadas por meio de acordos com países como EUA, França e China. Isso significa que a soberania sobre o próprio território está vulnerável à espionagem e manipulação externa.


3. Software e servidores em mãos estrangeiras
Praticamente todos os sistemas usados por bancos, empresas, escolas e até o governo rodam em servidores americanos ou europeus, com softwares desenvolvidos no exterior. Isso dá poder a outras nações de espionarem e até bloquearem o país digitalmente.


4. Dependência total do dólar
Mais de 90% do comércio exterior brasileiro é feito em dólar. Isso significa que o Brasil está refém da política monetária dos EUA, inclusive quando o Federal Reserve sobe os juros e afeta diretamente nossa inflação e crescimento.


5. Agro depende de tecnologia estrangeira
A produção agrícola brasileira depende fortemente de sementes transgênicas patenteadas, fertilizantes importados e máquinas com componentes estrangeiros. O campo, que é uma das maiores riquezas do país, não tem autonomia real.


6. Defesa militar submissa
O Brasil não fabrica suas próprias armas estratégicas, nem possui bomba atômica ou defesa antimíssil. Os equipamentos mais modernos das Forças Armadas são comprados de potências que podem negar manutenção ou peças sob pressão política.


7. Influência de ONGs internacionais
A presença de ONGs financiadas por fundações americanas e europeias interfere em decisões ambientais, indígenas e econômicas. Essas entidades atuam como braços ideológicos disfarçados, influenciando políticas públicas e decisões do STF.


8. Acordos bilaterais desfavoráveis
O Brasil assinou vários acordos com cláusulas que garantem privilégios a empresas e órgãos estrangeiros, inclusive em território nacional. Exemplo: o Acordo de Alcântara, que dá acesso aos EUA a uma base espacial no Maranhão.


9. Sistema financeiro controlado por Big Techs
Plataformas de pagamento, redes sociais e até operações bancárias digitais passam por servidores e sistemas de empresas americanas. O Brasil não tem soberania digital nem controle dos dados sensíveis de sua população.


10. Submissão a sanções e chantagens internacionais
O país não possui força diplomática ou econômica para resistir a sanções dos EUA ou da ONU. Qualquer retaliação — mesmo sem base legal — afeta profundamente a economia, exportações e até o abastecimento de insumos estratégicos.

By Jornal da Direita Online

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