A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de aplicar tarifas extras de 50% sobre os produtos brasileiros a partir de agosto de 2025 escancarou a falência da diplomacia lulista e detonou uma crise sem precedentes na relação com nosso maior parceiro econômico. A justificativa americana — ataques do Brasil à liberdade de expressão e às eleições livres — evidencia que a perseguição política dentro do país já virou escândalo internacional.

Nos bastidores do Congresso, o clima é de insatisfação total. O presidente da Câmara, Hugo Motta, já articula uma nova maioria e sinais de rebelião se espalham pela base. Até o petista Lindbergh Farias alertou para a “vulnerabilidade comercial” diante dos EUA, revelando que o governo Lula está isolado, sem comando e sem aliados. A base parlamentar rachou, e o Centrão ensaia o rompimento definitivo com o Planalto.

Enquanto isso, a economia despenca: mais de 10 milhões de brasileiros estão em subemprego, inflação de alimentos acima de 8%, fuga em massa de investidores, dólar disparando e Risco Brasil em alta. O mercado já deu seu veredito: não confia em Lula. E diante da instabilidade crescente, até o agronegócio — antes resistente — sofre retaliações que podem paralisar exportações inteiras.

No campo internacional, a vergonha é ainda maior. A embaixada americana no Brasil reforçou o discurso de Trump e demonstrou apoio a Jair Bolsonaro, deixando claro que Lula está isolado até no cenário diplomático. Em resposta, o Itamaraty convocou o encarregado de negócios americano, mas o gesto foi meramente protocolar: a embaixada segue sem embaixador oficial há meses, símbolo do abandono internacional ao petismo.

Como resposta, Lula promete ativar a “Lei da Reciprocidade” contra produtos dos EUA. A medida, porém, não passa de teatro político — os prejuízos ao Brasil seriam desastrosos. Entrar numa guerra comercial com os EUA, sendo o Brasil deficitário desde 2009, pode quebrar setores inteiros da economia nacional. E o governo sabe disso, mas prefere o discurso ideológico à responsabilidade.

Enquanto isso, o STF segue desgastado e sem credibilidade. Cresce a indignação da classe média, especialmente após o escândalo do aumento do IOF, que teve de ser revertido pela pressão popular nas redes sociais. A sensação generalizada é de colapso institucional. Congresso paralisado, Judiciário desacreditado, diplomacia desfeita e povo revoltado. E como dizem nos corredores do poder: governo cai quando o Congresso desliga o telefone — e os toques estão cada vez mais espaçados.

By Jornal da Direita Online

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