
O governo dos Estados Unidos decidiu impor sanções diretas contra Francesca Albanese, relatora da ONU que vem acusando Israel de genocídio em Gaza. A decisão partiu de Marco Rubio, secretário de Estado do presidente Trump, como resposta à campanha de denúncias promovida por ela em tribunais internacionais.
A Casa Branca classificou as ações da relatora como parte de uma “guerra jurídica” contra Israel e contra os próprios EUA. Segundo Rubio, a relatora ultrapassou os limites ao incentivar boicotes, embargos e ações penais contra autoridades israelenses e empresas norte-americanas que operam na região.
A retaliação foi imediata: Albanese teve seus bens bloqueados e está proibida de entrar nos Estados Unidos. O governo americano promete ampliar as sanções caso outros funcionários da ONU repitam o mesmo comportamento de militância política disfarçada de missão diplomática.
A resposta da ONU foi tímida. Alguns representantes classificaram a medida como “precedente perigoso”, mas evitaram qualquer condenação mais dura. Organizações de esquerda, como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch, protestaram em defesa da relatora.
Trump, por sua vez, demonstrou firmeza. Segundo a equipe da Casa Branca, os EUA não aceitarão mais que organismos internacionais usem suas estruturas para atacar aliados estratégicos como Israel. Para a gestão americana, a relatora cruzou uma linha vermelha.
O recado está dado: a era da impunidade jurídica dentro da ONU parece ter chegado ao fim. Os Estados Unidos mostram que não estão mais dispostos a tolerar o ativismo de certos burocratas internacionais. A soberania nacional volta a ser prioridade.