Família de cabeleireira que pichou estátua do STF conta como ela reagiu a voto pedindo pena de 14 anos de prisão. Mãe e irmã de Débora Rodrigues visitaram neste domingo (23/3) a cabeleireira, que está presa no Centro de Ressocialização Feminino de Rio Claro, no Interior de São Paulo —cadeia que já abrigou Suzane Von Richtofen.
“Ela chorou, ficou muito triste, mas também disse que essa decisão não a define”, afirmou Claudio Rodrigues, irmã de Débora.
A mãe da cabeleireira definiu os dois anos em que a filha está presa como “angustiantes”. “As vezes o relógio marca 4 da manhã e eu não dormi ainda”, relatou Maria de Fátima Rodrigues.
A condenação de Débora leva em conta os crimes pelos quais ela foi denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR): abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado com violência, associação criminosa armada e deterioração de patrimônio tombado.
Família de cabeleireira que pichou estátua do STF conta como ela reagiu a voto pedindo pena de 14 anos de prisão.
— Metrópoles (@Metropoles) March 23, 2025
Mãe e irmã de Débora Rodrigues visitaram neste domingo (23/3) a cabeleireira, que está presa no Centro de Ressocialização Feminino de Rio Claro, no Interior de São… pic.twitter.com/GAxcOnS4aZ