Girão expõe complô político contra deputada indígena de direita Girão expõe complô político contra deputada indígena de direita Girão expõe complô político contra deputada indígena de direita Pular para o conteúdo principal

Girão expõe complô político contra deputada indígena de direita

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) acusou o Supremo Tribunal Federal (STF) de realizar uma manobra política para cassar o mandato da deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP), uma parlamentar indígena. Ele afirmou que a decisão da Corte, que resultou na perda do mandato de Waiãpi e de outros seis deputados, foi conduzida fora dos critérios legais estabelecidos, gerando insegurança jurídica no país. Girão argumentou que o STF estaria mirando parlamentares que não se alinham ideologicamente ao governo, destacando que a cassação de Silvia Waiãpi, consumada em julgamento sobre as regras das "sobras eleitorais" de 2022, teve motivações políticas. A decisão do STF, tomada pela maioria dos ministros, declarou inconstitucional uma alteração na Lei Eleitoral de 2021 que definia a distribuição de vagas remanescentes nas eleições proporcionais. Isso levou à anulação dos mandatos de Waiãpi e dos deputados Augusto Puppio (MDB-AP), Gilvan Máximo (Republicanos-DF), Lázaro Botelho (PP-TO), Lebrão (União-RO), Professora Goreth (PDT-AP) e Sonize Barbosa (PL-AP). Para Girão, a medida representa um ataque a representantes conservadores, especialmente Waiãpi, que é conhecida por sua proximidade com o ex-presidente Jair Bolsonaro e por não seguir o que ele chama de narrativas do governo atual. Ele criticou a retroatividade da decisão, alegando que cassar mandatos em curso viola o ordenamento jurídico brasileiro. Girão enfatizou o perfil de Waiãpi — mulher indígena do Amapá, representante da Amazônia — como alvo de uma suposta discriminação política por sua postura de direita, sugerindo que o STF estaria tentando silenciar vozes dissidentes. A acusação reflete uma tensão entre o senador e a Corte, que ele já havia criticado anteriormente por suposto ativismo judicial.

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