O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou neste sábado (1°) bombardeios contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) nas Montanhas de Golis, no norte da Somália, nos quais vários membros da organização morreram e não houve danos a civis.
Em suas redes sociais, Trump disse que ordenou ataques de “precisão” contra um dirigente do EI que estava encarregado de planejar ataques e “outros terroristas que ele recrutou e liderou na Somália”, a quem as forças dos EUA “encontraram escondidos em cavernas”. – Os bombardeios destruíram as cavernas onde vivem e mataram muitos terroristas sem causar nenhum dano aos civis – acrescentou.
O secretário de Defesa americano, Pete Hegseth, confirmou que havia autorizado neste sábado o Comando dos EUA na África a realizar bombardeios coordenados com o governo da Somália por ordem de Trump e que a operação matou “vários” membros do EI e não feriu nenhum civil.
Em um comunicado, Hegseth declarou que a ação “degrada ainda mais a capacidade do EI de planejar e executar ataques terroristas” e “envia uma mensagem clara” de que os EUA podem combater ameaças “mesmo” enquanto estiverem focados na “proteção de fronteiras” e outras questões sob a liderança de Trump.
Em sua mensagem no X e no Truth Social, Trump reivindicou uma vitória ao dizer que o Exército dos EUA estava procurando esse dirigente do EI há anos, mas o ex-presidente democrata Joe Biden não agiu “rápido o suficiente para terminar seu trabalho”.
– Eu consegui! A mensagem para o EI e os demais que atacariam os americanos é que NÓS OS ENCONTRAREMOS E OS MATAREMOS! – completou o presidente norte-americano.
*EFE
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...