O governo Lula foi eleito com a promessa de fartura: "picanha e cerveja para todos", crescimento econômico e justiça social. Dois anos depois, a realidade para a maioria dos brasileiros é bem diferente. O que vemos é um país atolado em dificuldades econômicas, aumento do custo de vida e escândalos políticos que fazem até os mais otimistas questionarem se o futuro será melhor.
O brasileiro sente no bolso o peso de um governo que gasta demais e cobra caro por isso. A inflação segue corroendo o salário do trabalhador, e a tão prometida picanha virou um luxo inalcançável para muitas famílias. O arroz e o feijão estão mais caros, o café da manhã se tornou um desafio diário, e o preço dos combustíveis continua pressionando o transporte e a produção. Enquanto isso, o governo finge que tudo está sob controle.
A população já percebeu que as promessas de Lula não se sustentam. O Brasil não precisa de discursos populistas ou promessas vazias.
O país precisa de gestão responsável, incentivo ao setor produtivo e políticas que realmente melhorem a vida do trabalhador. Até lá, seguimos sem picanha, sem café e, cada vez mais, sem esperança.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...