O cantor sertanejo Gusttavo Lima é o candidato da oposição mais competitivo contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um possível segundo turno nas eleições presidenciais de 2026, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (3).
O levantamento apresenta quatro cenários com os seguintes candidatos: Lula (PT), Tarcísio de Freitas (Republicanos), Gusttavo Lima (Sem Partido), Pablo Marçal (PRTB), Eduardo Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (União). Os três disputam a base política do ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi condenado por abuso de poder e não poderá disputar as eleições de 2026. A pesquisa ainda inclui o ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT), com 9%, e os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), ambos com 3%.
Em um cenário sem Tarcísio e com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), que aparece com 11%, Lula tem 28%; Lima e Marçal, 12%; Ciro, 10%; Zema, 5%; e Caiado, 3%. Um terceiro cenário, sem Eduardo nem Tarcísio, mostra Lula com 32%, Marçal com 14%, Lima com 13%, Ciro com 12%, Zema com 5% e Caiado com 4%. Já o quarto e último cenário não inclui Eduardo, Tarcísio nem Marçal: Lula tem 33%, seguido por Lima (18%), Ciro (13%), Zema (8%) e Caiado (4%).
Em um eventual segundo turno, Lula derrotaria todos os adversários, mas a menor vantagem seria sobre Gusttavo Lima (41% a 35%). Contra Eduardo e Marçal, o placar seria de 44% a 34%; contra Tarcísio, de 43% a 34%; contra Zema, de 45% a 28%; e contra Caiado, de 45% a 26%.
A pesquisa ouviu 4,5 mil pessoas entre 23 e 26 de janeiro, com margem de erro de um ponto percentual para mais ou para menos;
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...