O deputado federal Eduardo Velloso Viana (União-AC) retirou sua assinatura, após pressão do Planalto. O parlamentar conseguiu emplacar em maio do ano passado a irmã na Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur). Luciana Borges de Velloso Viana é contratada com cargo de confiança na Embratur. Ela trabalha na diretoria de gestão e inovação, especificamente na gerência de captação de novos negócios.
Ela faz parte do seleto grupo de 23 empregados que possuem cargo de confiança de assessor de gerência, com remuneração de R$ 18.938,63. Mesmo assim, Eduardo Velloso decidiu assinar o pedido de impeachment de Lula, apresentado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS). A oposição denuncia uma suposta “pedalada fiscal” do presidente no programa Pé-de-Meia, e por isso pede sua queda.
O pedido de impeachment conta com a assinatura de 130 parlamentares.
O requerimento para abertura de processo de impedimento precisa ser analisado pelo presidente da Câmara e, depois, aprovado por 342 deputados. Informações Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...