Em uma licitação de utensílios de cama, mesa e banho para o avião presidencial, o governo Lula (PT) deve gastar quase R$ 40 mil. O Executivo apontou que os itens serão para atendimento de missões presidenciais, “necessárias ao atingimento da missão institucional do Departamento de Coordenação de Eventos, Viagens e Cerimonial Militar e, em maior da escala, do Gabinete de Segurança Institucional”.
Está prevista a compra de taças para vinho branco, copos de vidro cristalino, talheres jogo americano, jogo de cama queen size 100% algodão, que inclui cobertor e lençóis com mil fios, bem como toalhas com a mesma composição. – Viagens oficiais muitas vezes envolvem itinerários rigorosos e cronogramas apertados – diz o governo, na licitação. – O descanso e conforto adequados são essenciais para garantir a eficiência e a produtividade do presidente durante compromissos oficiais no local de destino.
A disponibilidade de materiais de cama confortáveis e produtos de higiene pessoal de qualidade contribuirá para minimizar o cansaço e maximizar o desempenho do chefe de Estado. Ainda nessa esteira, a aquisição de utensílios de mesa, sejam copos, talheres e afins, visam assegurar que os alimentos fornecidos a bordo da aeronave presidencial atendam aos mais altos padrões de segurança e higiene, essenciais para proteger a saúde e o bem-estar do presidente da república e sua comitiva.
As informações são da coluna No Ponto, da Oeste.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...