O cantor Gusttavo Lima (sem partido) demonstrou surpresa e entusiasmo ao saber que figura como o nome mais competitivo contra o petista Lula nas eleições presidenciais de 2026. O dado foi revelado pela pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta segunda-feira (3/2).
Por meio das redes sociais, o sertanejo expressou sua reação ao resultado:
“Estou muito feliz. Hoje de manhã foi publicada uma pesquisa do Genial/Quaest, e eu confesso a vocês que não esperava por um resultado desse agora, já que o Brasil tem tantos nomes que eu gosto e respeito”, declarou.
Ele também destacou a credibilidade do instituto responsável pelo levantamento e reforçou sua gratidão ao público: “Já que veio de um instituto sério, que foi o que mais acertou as pesquisas nas últimas eleições, eu vim aqui de coração dizer a vocês que gostam de mim uma única coisa: ‘só Deus pode parar um sonho’”.
Em tom motivacional, Gusttavo Lima concluiu sua mensagem incentivando a esperança no país:
“O Brasil tem jeito. Não vamos desistir do Brasil. Nossa história está começando agora. Eu e o Brasil vamos com tudo. Que Deus nos abençoe”, disse.
O levantamento aponta que, em um cenário de confronto direto entre Gusttavo Lima e Lula, o cantor soma 35% das intenções de voto, enquanto o petista alcança 41%, uma diferença de 6 pontos percentuais. A pesquisa ouviu 4,5 mil pessoas entre os dias 23 e 26 de janeiro.
Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...