O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, voltou a ser alvo de atenção e piadas nas redes sociais após interagir com uma foto de Lauren Sanchez, noiva de Jeff Bezos, no Instagram. O ocorrido gerou uma série de comentários na internet, especialmente após a recente repercussão de uma cena em que Zuckerberg parecia admirar o decote de Sanchez durante a cerimônia de posse do presidente Donald Trump, em 2017.
Desta vez, Zuckerberg não passou despercebido quando “curtiu” uma foto sensual de Lauren Sanchez no Instagram, que é de propriedade do Meta, empresa de Zuckerberg. O gesto gerou uma avalanche de piadas e memes entre os usuários da internet, que rapidamente começaram a brincar com a situação.
“Vocês vão literalmente fazer ele perder a vida nas mãos da esposa dele, haha”, escreveu um usuário no X, referindo-se a Priscilla Chan, esposa de Zuckerberg, com quem ele se casou em 2012. Outro usuário se questionou, em tom de brincadeira: “Será que o Zuck vai perder o Amazon Prime?”.
Já um terceiro sugeriu: “Zuck vai deixar os likes privados agora”, em referência à possibilidade de o Instagram ocultar as curtidas de seus usuários, algo que foi implementado pelo X no ano passado.
Aos 55 anos, Lauren Sanchez gerou grande repercussão quando apareceu no evento de posse de Donald Trump, usando um bustiê inspirado em lingerie, por baixo de um blazer branco justo. A escolha de sua roupa causou um grande burburinho, especialmente quando ela retirou o casaco e mostrou um bustiê de seda da Alexander McQueen, avaliado em US$ 1.800, ao se acomodar no Capitólio.
Zuckerberg, de 40 anos, foi flagrado aparentemente olhando diretamente para o decote de Sanchez enquanto estava sentado ao lado dela e de Bezos. A imagem gerou risadas e brincadeiras nas redes sociais, mas Zuckerberg ainda não se pronunciou publicamente sobre o incidente embaraçoso.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...