A deputada federal Carla Zambelli, do PL-SP, criticou recentemente o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, por sua sugestão de usar tropas brasileiras para "libertar" Porto Rico do controle dos Estados Unidos. A declaração de Maduro foi feita durante um evento em Caracas, onde ele propôs a utilização de forças brasileiras, especificamente mencionando o Batalhão General Abreu e Lima, para uma suposta missão de libertação. Zambelli expressou sua desaprovação em relação à fala de Maduro, destacando a inapropriada interferência e a falta de respeito pela soberania do Brasil.
A crítica da deputada ocorreu em meio a um contexto de tensões diplomáticas entre o Brasil e a Venezuela, especialmente após as recentes eleições venezuelanas que foram amplamente contestadas pela comunidade internacional devido a alegações de fraude. Até o momento, nem o governo brasileiro nem o Itamaraty se manifestaram oficialmente sobre a declaração de Maduro, deixando a crítica de Zambelli como uma das poucas respostas públicas brasileiras ao assunto.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...