Na última sexta-feira (24), um avião (Airbus A350-1000) da companhia British Airways foi atingida por um raio. O caso ocorreu durante a tarde, quando a aeronave estava estacionada no pátio de manobras do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo.
O caso foi registrado em um vídeo, que viralizou nas redes sociais e foi citado até na imprensa britânica.
De acordo com a concessionária GRU Airport, a descarga elétrica não causou danos significativos à aeronave. Em nota, a empresa disse que a manutenção da companhia aérea foi prontamente acionada e iniciou as inspeções preventivas. Procurada pela reportagem, a British Airways não se manifestou.
– O incidente ocorreu devido à altura da empenagem da aeronave, que pode aumentar a probabilidade de incidência durante tempestades elétricas. No entanto, eventos como este são raros, e aeronaves modernas são projetadas para suportar descargas elétricas de forma segura – informou.
No dia em que o caso foi registrado, houve uma forte chuva acompanhada de rajadas de vento e granizo, que durou cerca de duas horas, alagou ruas e até mesmo estações de metrô.
Além do incidente com o avião na sexta, as condições meteorológicas adversas causaram outros transtornos operacionais, segundo a GRU Airport. No total, 24 voos precisaram ser alternados para outros aeroportos, dos quais 22 retornaram a GRU posteriormente. Houve ainda o cancelamento de 15 pousos e 18 decolagens. A chegada de tripulantes também foi impactada pelos ventos e chuvas, atrasando o início de algumas operações. As informações são do Estadão. Assista abaixo:
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...