Eleito com forte apoio do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), o vereador de Belo Horizonte Pablo Almeida (PL), mais votado na história da cidade, acionou o Ministério Público, nesta terça-feira (28), para que seja instaurada uma investigação sobre o caso envolvendo uma funcionária de uma universidade particular do Rio Grande do Sul que, durante o desfile de um bloco de carnaval, realizou uma performance que ridiculariza a fé cristã.
O vídeo circula pelas redes sociais desde o último domingo (26); nele aparece um homem com uma coroa de espinhos colorida com as cores da bandeira LGBTQ+ fazendo uma performance de striptease enquanto as pessoas que o assistem cantam “Vamos tirar Jesus da cruz”. O artista tira toda a roupa e fica apenas de sunga e depois se lança na multidão de braços abertos, como se estivesse crucificado.
A blasfêmia aconteceu no desfile do Bloco da Laje, um coletivo teatral carnavalesco que existe desde 2011. Uma das músicas apresentadas por eles é Pregadão, que fala sobre Jesus, e foi durante a entoação dela que o artista fez a performance que tem revoltado cristãos nas redes sociais.
Em suas redes sociais, nesta terça-feira (28), Pablo Almeida manifestou sua indignação com o ato de severa intolerância religiosa contra os cristãos.
– Acionei o Ministério Público para investigar. (…) Essa atitude ridiculariza e desrespeita o cristianismo, ofendendo profundamente nossa fé e constitui crime! – observou.
O vereador se mostrou disposto a agir sempre que casos semelhantes aconteçam.
– Nós, cristãos, não vamos aceitar esse desrespeito – garantiu Almeida.
Informações Pleno News
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...