O governo Lula decidiu revogar as novas regras de monitoramento do Pix nesta quarta-feira (15/1), após concluir que seria difícil conter as críticas da oposição. A avaliação dentro do Palácio do Planalto foi de que a medida se tornaria um foco de desgaste político, dificultando a defesa do governo diante da repercussão negativa.
A informação é do colunista Igor Gadelha, do portal Metrópoles. Um ministro influente, envolvido nas discussões sobre o recuo, afirmou que a decisão foi necessária para "retirar o combustível da oposição". A reação ao vídeo do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), que criticou duramente a medida e alcançou mais de 300 milhões de visualizações, foi um dos fatores determinantes para a mudança de posicionamento do Planalto.
Outro ponto crucial para o recuo teria sido a dificuldade do governo em explicar ao público como funcionariam as regras de monitoramento do Pix.
A Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), agora sob o comando de Sidônio Palmeira, estava preparando uma campanha para esclarecer as mudanças, mas não encontrou uma forma clara e acessível de traduzir as medidas para a população.
Assessores do Planalto envolvidos na comunicação reconheceram que o conteúdo era complexo e difícil de ser explicado em diferentes formatos. Diante disso, a campanha planejada será reformulada.
Que situação...
O PT está desesperado! As eleições de 2024 mostraram a total derrocada do PT, da esquerda e, principalmente, de Lula. Para piorar a situação, Donald Trump venceu Kamala Harris - que tinha apoio de Lula. Pelo visto, 2025 será o ano da "queda". Tudo mostra que o petista não engana mais ninguém. Até os dias de hoje, ninguém consegue entender como Lula venceu as eleições em 2022... Lula tem vivido dias de terror no Planalto, está em "parafuso". Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...