O Grupo Globo, um dos maiores conglomerados de mídia do Brasil, tem recebido repasses milionários do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Em dois anos, desde que Lula assumiu seu terceiro mandato, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) pagou mais de R$ 10 milhões em publicidade aos veículos on-line do Grupo Globo. Este valor supera significativamente o que foi destinado aos mesmos sites durante os quatro anos do governo anterior de Jair Bolsonaro, que foi de quase R$ 2,9 milhões.
A Secom, sob a gestão de Lula, tem direcionado uma quantidade considerável de verbas publicitárias para os veículos de comunicação do Grupo Globo, com a TV Globo e suas afiliadas recebendo R$ 252 milhões por campanhas publicitárias nesse período. Esse montante é R$ 10 milhões superior ao que o governo Bolsonaro gastou com esse tipo de veículo durante todo o seu mandato. Esses repasses têm sido objeto de críticas e discussões, especialmente em postagens nas redes sociais, onde alguns acusam o governo de usar os recursos públicos para influenciar a linha editorial da mídia.
A distribuição das verbas publicitárias do governo para os sites do Grupo Globo é parte de uma estratégia mais ampla de comunicação, com a Secom alegando que utiliza "critérios técnicos" para a destinação desses recursos. No entanto, a disparidade entre os valores gastos pelo governo Lula em comparação com o de Bolsonaro levanta questões sobre a equidade e o critério de distribuição desses fundos. Há também quem argumente que essa prática é uma continuação de uma tradição de governos anteriores que favorecem grandes grupos de mídia.
Postagens em redes sociais como o X têm mostrado uma divisão de opiniões. Enquanto alguns veem os repasses como um investimento em publicidade necessária para informar a população sobre políticas públicas, outros criticam o montante como uma forma de "mamata" ou favorecimento, especialmente em um contexto onde a Globo é frequentemente acusada de parcialidade política. Aumentos expressivos na publicidade estatal para a Globo, em comparação com outros veículos, têm sido usados por críticos para questionar a independência editorial do grupo.
A discussão sobre os repasses do governo Lula ao Grupo Globo não é nova, mas a quantidade significativa de dinheiro envolvido e a comparação direta com o governo anterior destacam a questão no debate público atual. Esses repasses são parte de um cenário mais amplo onde a relação entre o governo e a mídia, especialmente em um país com uma história de concentração midiática, é constantemente avaliada pela sociedade civil e pela oposição política.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...