O perfil do ex-presidente Jair Bolsonaro na plataforma X (antigo Twitter) foi invadido recentemente. De acordo com informações divulgadas por seu filho, Carlos Bolsonaro, o acesso à conta foi comprometido e posts falsos foram publicados. Esses posts incluíam links para uma suposta criptomoeda, sugerindo uma tentativa de golpe financeiro. Carlos Bolsonaro confirmou que o processo de recuperação da conta já havia sido iniciado.
A invasão ocorreu em um contexto onde a segurança das contas de figuras públicas nas redes sociais tem sido um ponto de preocupação. Os hackers aproveitaram a credibilidade da conta de Bolsonaro para disseminar informações enganosas, o que levanta questões sobre a segurança cibernética e a proteção de dados pessoais e institucionais em plataformas digitais. A publicidade dada ao caso através de posts em X e outros meios de comunicação reforçou a necessidade de medidas de segurança mais robustas para evitar tais incidentes.
Os posts fraudulentos foram rapidamente identificados pela comunidade de seguidores de Bolsonaro, que alertaram outros usuários para não clicarem em links suspeitos ou participarem de esquemas de investimento que prometiam lucros rápidos. A rapidez com que a invasão foi percebida e denunciada ajudou a minimizar os potenciais danos financeiros e de reputação.
Esse incidente não é isolado, já que o perfil de Bolsonaro e de outros políticos brasileiros já foram alvos de hackers no passado, como em 2019, quando seus telefones celulares foram acessados por uma quadrilha de hackers que também visou membros do governo e da Justiça.
Cada evento deste tipo ressalta a importância da segurança digital, especialmente para aqueles em posições de influência ou poder.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...