O jornalista Allan dos Santos, que vive nos Estados Unidos desde que conseguiu asilo político no país, esteve presente no baile de posse do presidente Donald Trump. O evento ocorreu na segunda-feira (20) na sede do jornal The Washington Times, em Washington, D.C.
Durante a celebração, Allan posou para fotos ao lado de figuras públicas brasileiras, incluindo o senador Jorge Seif (PL-SC), o jornalista Luís Ernesto Lacombe e Paulo Figueiredo, ex-apresentador da Jovem Pan.
Desde 2021, o jornalista é considerado foragido pela Justiça brasileira, após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretar sua prisão preventiva no âmbito do inquérito das supostas fake news.
Ele enfrenta acusações absurdas de calúnia, injúria e difamação.
Sempre que pode, Allan dá uma "cutucada" em Moraes. Certamente, a presença do jornalista no evento de Trump deve ter tirado a paz do ministro - que na semana passada ultrapassou uma linha tênue ao proibir Jair Bolsonaro de ir à posse... Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...