A Casa Branca oficializou que a administração do presidente Donald Trump prepara a aplicação de pena de morte para imigrantes ilegais condenados por assassinatos de cidadãos americanos. A medida foi apresentada como prioridade da nova gestão, dentro do plano intitulado “Faça a América segura de novo”.
Em comunicado, o governo listou que o Departamento de Justiça buscará punições máximas para crimes considerados “hediondos”, incluindo homicídios cometidos por imigrantes ilegais e ataques contra agentes da lei. Um dos casos mencionados foi o de José Ibarra, um venezuelano condenado à prisão perpétua pelo assassinato de Laken Riley, estudante de enfermagem, ocorrido em fevereiro.
Entre as propostas elencadas como parte da política de segurança, Trump prometeu declarar emergência na fronteira, deportar milhões de imigrantes em situação irregular e retomar a construção do muro na fronteira com o México.
Outras medidas incluem:
• Encerrar programas de asilo para estrangeiros que cruzam a fronteira ilegalmente;
• Reforçar a triagem de pessoas que entram nos EUA;
• Designar cartéis como organizações terroristas estrangeiras;
• Enviar tropas das Forças Armadas, incluindo a Guarda Nacional, para reforçar a segurança da fronteira.
Trump também tem criticado as políticas de imigração da administração Biden, afirmando que retomará o programa de “permanência no México” e intensificará as deportações. Ele classificou a imigração ilegal como uma “invasão desastrosa”, justificando que a nova gestão será firme no combate ao que considera uma ameaça à segurança nacional.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...