Trump dá início a revolução de bom senso para acabar com a loucura que tomou conta do mundo Trump dá início a revolução de bom senso para acabar com a loucura que tomou conta do mundo Trump dá início a revolução de bom senso para acabar com a loucura que tomou conta do mundo Pular para o conteúdo principal

Trump dá início a revolução de bom senso para acabar com a loucura que tomou conta do mundo

Jornal Nacional critica a decisão de Trump de impedir que homens biológicos cumpram penas em prisões femininas, enquanto casos de abusos de mulheres na cadeia por "mulheres" trans ganham o noticiário nos EUA. Nessas horas, fica claro como a suposta defesa das mulheres pela esquerda é uma falácia. A militância de redação está escandalizada com a decisão do governo Trump de impedir que “mulheres” trans cumpram pena em presídios femininos. A chamada apresenta o dado de que “o risco de crime sexual contra transgêneros na cadeia é 10 vezes maior”. A matéria menciona que a fonte dessas informações é o governo federal americano, mas não explica o que isso significa de fato. O que é incontestável é o risco de estupro para as mulheres presas ao serem colocadas junto a homens que se identificam como mulheres, por um motivo muito simples: muitas vezes essas “mulheres” possuem pênis. Na Califórnia, recentemente ganhou destaque nos noticiários o caso de Tremaine Carroll, uma “mulher” trans que foi transferida para um presídio feminino, engravidou uma detenta e depois foi acusada de dois estupros. No estado, controlado pela esquerda radical, graças a uma lei de 2020, o detento pode se identificar como homem ou mulher, na prática escolhendo em qual tipo de presídio quer cumprir a pena. Para adicionar insulto à injúria, as autoridades californianas exigiram que a “mulher” trans fosse tratada pelo pronome feminino durante as audiências. Caso contrário, as próprias vítimas de estupro poderiam ser processadas por transfobia. O problema é que a lei da Califórnia define estupro como um crime praticado por um homem. Em tese, a “mulher” trans pode acabar não sendo condenada. A promotora do caso, Sally Moreno, declarou a uma emissora de televisão local: “Esta é uma pessoa que não é uma mulher em nenhum sentido da palavra. Não foi feita nenhuma avaliação psicológica. Essa pessoa não tomou hormônios para mudança de sexo, não se inscreveu para cirurgia de redesignação de sexo, não precisou [passar] por avaliação psicológica em relação a confusão de gênero; a mera declaração já foi suficiente para ela ser enviada à prisão feminina. Este é um problema particular neste caso porque isso confunde o júri. Na Califórnia, estupro é um crime que deve ser cometido por um homem." É realmente assustador o nível de esquerdopatia a que chegamos na sociedade, permitindo que um cenário desses se concretize. Como disse Trump, precisamos de uma revolução do bom senso para acabar com esse tipo de loucura que tomou conta do mundo. Jornal da cidade

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