Donald Trump, o presidente eleito dos Estados Unidos, celebrou recentemente um acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza, tomando o crédito pela resolução do conflito. Ele declarou, em publicações no Truth Social, que "somente graças à nossa vitória" o acordo foi possível, sugerindo que sua eleição enviou um sinal ao mundo de que sua administração buscaria a paz e a segurança para os americanos e seus aliados.
A declaração de Trump foi feita no contexto de um acordo que prevê a libertação de reféns e prisioneiros e um cessar-fogo temporário, que deve entrar em vigor no dia 19 de janeiro de 2025. Este acordo foi mediado por Catar, Estados Unidos e Egito, com o governo de Joe Biden participando ativamente das negociações até o final de seu mandato.
A afirmação de Trump sobre a influência direta de sua vitória nas eleições para o acordo de cessar-fogo pode ser vista como parte de sua narrativa política, visando consolidar sua imagem como um líder forte na política externa.
No entanto, a diplomacia envolvendo múltiplas partes, incluindo o governo ainda em exercício de Biden, sugere que o acordo foi o resultado de um esforço coletivo e complexo de negociação internacional.
A reação ao comentário de Trump foi variada, com apoiadores celebrando sua liderança e críticos questionando a atribuição exclusiva do sucesso do acordo a ele, dada a complexidade e os atores envolvidos no processo de paz no Oriente Médio.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...