Donald Trump não convidou Luiz Inácio Lula da Silva para sua cerimônia de posse, marcada para 20 de janeiro de 2025. Esta decisão reflete uma tradição diplomática dos Estados Unidos, onde chefes de Estado estrangeiros não são convidados para posses presidenciais; em vez disso, é comum que apenas os embaixadores dos respectivos países representem suas nações.
Apesar disso, Trump fez exceções, convidando líderes como Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, e Javier Milei, presidente da Argentina, o que sugere uma seleção baseada em afinidades políticas. O convite a Bolsonaro gerou polêmica no Brasil, especialmente porque ele teve seu passaporte apreendido e precisa de autorização judicial para viajar.
A ausência de Lula na lista de convidados não surpreendeu, dado o histórico de relações entre os dois líderes.
Durante a campanha eleitoral, Lula havia expressado apoio à candidata democrata Kamala Harris, e após a eleição de Trump, fez uma mensagem de parabéns que foi interpretada como protocolar. Fontes diplomáticas confirmaram que a prática dos EUA é não convidar presidentes estrangeiros para tais eventos, o que foi usado pelo governo brasileiro como uma justificativa conveniente para a ausência de Lula.
A decisão de Trump de não convidar Lula foi noticiada por diversos veículos de mídia, destacando tanto a tradição americana quanto a seleção específica de convidados que parecem alinhados ideologicamente com o novo presidente dos EUA.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...