Sidônio Palmeira, o novo ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), chegou despertando a ira de Janja.
Parece que ele está determinado a acabar com a influência de Janja na comunicação do governo.
Nos próximos dias, deve ser oficializada a saída da titular da secretaria de Estratégia e Redes, Brunna Rosa, a ‘queridinha’ de Janja.
Assim, a deslumbrada primeira-dama não conseguiu disfarçar sua insatisfação e acusou o golpe. Nesta terça-feira (14) durante a cerimônia de posse era visível o seu desconforto. Segundo o site Poder 360, Janja participou do evento com ‘expressões carregadas e de poucos sorrisos’.
“Durante a assinatura da ata de posse, Janja permaneceu com o rosto inexpressivo, sem esboçar contentamento nem mesmo ao cumprimentar o novo ministro com um abraço”.
Outro amargurado era Paulo Pimenta, o incompetente ex-ministro.
“Enquanto Sindônio assinava o documento de posse, Pimenta permaneceu de cabeça baixa por um momento.”
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...