A aposta de Lula para virar o jogo, o marqueteiro Sidônio Palmeira, parece caminhar celeremente para a ‘queda livre’. Ele imagina que está numa campanha eleitoral, onde pode mentir a vontade sem a necessidade de produzir resultados.
O Radar da Revista Veja apontou a situação complicada que está se anunciando e o erro infantil cometido, próprio de quem não conhece os meandros de Brasília. Eis o texto:
“Aposta de Lula para virar o jogo na disputa da comunicação, Sidônio Palmeira já começou a virar alvo de queixas dentro do governo, menos de uma semana depois de substituir Paulo Pimenta no comando da Secom.
Insatisfeitos alegam que o novo ministro acha que qualquer crise se resolve com propaganda — como a que ele encomendou como resposta à crise do Pix — e não entende a diferença entre a máquina pública e uma campanha eleitoral.
Palmeira atuou na campanhas de Lula, em 2022, e na de Fernando Haddad, em 2018. Antes, comandou as de Rui Costa e Jaques Wagner nas eleições dos dois para o governo da Bahia. A orientação do marqueteiro baiano durante a reunião ministerial para que os colegas não falem ‘em off’ com a imprensa também pegou mal. No jargão jornalístico, isso ocorre quando o interlocutor fala sob condição de anonimato. O objetivo do chefe da Secom é uniformizar a narrativa do governo.
Na Esplanada dos Ministérios, tem quem diga que o publicitário baiano está precisando tomar um ‘banho de Brasília’, para aprender algumas regras não escritas do poder na capital federal.” Jornal da cidade.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...