O senador Sérgio Moro surpreendeu ao afirmar que o petista Luiz inácio Lula da Silva é o ‘amante secreto’ do ditador Nicolas Maduro. O parlamentar fez isso em alusão ao seguinte comentário de Lula no dia 8 de janeiro:
“Não sou nem marido, eu sou um amante da democracia. Porque, a maioria das vezes, os amantes são mais apaixonados pelas amantes do que pelas mulheres”, afirmou Lula.
Moro respondeu:
“O Governo Lula apoiar veladamente esse regime criminoso de Maduro é vergonhoso. Joga no lixo qualquer pretensão de ser no continente o defensor da democracia. Lula é o amante secreto de Maduro.”
Ao assumir o governo, em janeiro de 2023, Lula reatou as relações diplomáticas com a ditadura venezuelana.
Em maio daquele ano, Lula recebeu o ditador em Brasília. Após a fraude eleitoral de 28 de julho de 2024, o petista não condenou as violações de direitos humanos e a fraude do regime. Para o petista, o governo de Maduro é apenas “mais um rolo”. O brasileiro também nunca disse que há uma ditadura na Venezuela. O assessor especial de Lula, Celso Amorim, chegou até a sugerir um “segundo turno das eleições” como forma de atenuar a fraude. Na prática, seria só mais uma maneira de justificar a permanência do ditador no cargo.
Enquanto isso, os governos da Argentina e do Uruguai, vizinhos do Brasil, receberam o líder oposicionista e presidente eleito Edmundo González Urrutia.
Da mesma forma, os Estados Unidos promoveram uma série de encontros com o venezuelano. Informações Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...