O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou publicamente a Meta, dona das plataformas como o Instagram, WhatsApp e o próprio Meta (anteriormente conhecido como o aplicativo de rede social), após a empresa anunciar mudanças em seu sistema de verificação de fatos. A Meta decidiu substituir o sistema de checagem de fatos por um modelo baseado em notas da comunidade, semelhante ao utilizado pela rede social X, antigo Twitter, de Elon Musk.
Esta decisão foi anunciada diretamente por Mark Zuckerberg, CEO da Meta, que explicou que a medida visa restaurar a liberdade de expressão e reduzir a "censura" em suas plataformas, começando pelo mercado dos Estados Unidos e com previsão de expansão para outros países.
Lula expressou sua preocupação com a mudança, classificando-a como "extremamente grave" devido ao potencial de reduzir a responsabilidade das redes sociais na disseminação de informações falsas e desinformação. Ele questionou a soberania dos países, indicando que a decisão da Meta poderia ferir a autonomia nacional ao permitir que "um, dois, três cidadãos" influenciassem a comunicação digital sem as mesmas responsabilidades legais que se aplicam à mídia impressa.
O presidente brasileiro anunciou que convocaria uma reunião para discutir essa questão, evidenciando sua intenção de abordar o tema com seriedade no âmbito governamental.
A crítica de Lula foi ecoada por outros membros do seu governo, incluindo o secretário de Políticas Digitais, João Brant, que afirmou que a mudança da Meta representa um "convite para o ativismo da extrema direita" e poderia ser vista como uma aliança com o governo de Donald Trump nos EUA, que tem uma postura crítica em relação à regulação de conteúdo online. Brant expressou preocupação com a possibilidade de que a nova política da Meta "asfixie financeiramente" as empresas de checagem de fatos, impactando negativamente a qualidade da informação disponível nas plataformas.
O anúncio da Meta foi interpretado por alguns setores como uma resposta às políticas de moderação de conteúdo e checagem de fatos que foram amplamente debatidas nos últimos anos, especialmente em contexto de eleições e informações relacionadas à saúde pública. A decisão de abandonar o uso de agências profissionais para checar fatos e adotar um sistema onde os próprios usuários podem votar na veracidade das informações foi vista como um retrocesso por críticos que acreditam que isso pode facilitar a propagação de notícias falsas.
A reação do governo brasileiro, liderada por Lula, reflete uma preocupação mais ampla sobre o papel das grandes empresas de tecnologia na democracia e na disseminação de informações precisas. A discussão sobre a regulação das redes sociais e a responsabilidade das plataformas digitais em combater a desinformação continua a ser um tema de grande relevância global, especialmente em um momento onde a influência das redes sociais na opinião pública é inegável.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...