A renúncia de Justin Trudeau como Primeiro-Ministro do Canadá, anunciada em 6 de janeiro de 2025, desencadeou uma série de reações políticas, sendo uma das mais notáveis a sugestão feita pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Poucas horas após o anúncio de Trudeau, Trump utilizou sua conta no Truth Social para propor que o Canadá se "fundisse" com os Estados Unidos. Ele argumentou que tal fusão eliminaria tarifas alfandegárias, resultaria em uma significativa redução de impostos para os canadenses e garantiria proteção contra ameaças externas, como as navais da Rússia e da China.
Trump, ao mencionar que muitos canadenses "amariam" se o Canadá se tornasse o 51º estado americano, enfatizou a necessidade de resolver os déficits comerciais e subsídios que, segundo ele, o Canadá necessita para sobreviver economicamente. Ele chegou a afirmar que Trudeau renunciou por entender essa situação. A proposta de Trump não é nova; ele já havia falado sobre a possibilidade de anexar o Canadá aos EUA em ocasiões anteriores, especialmente após tensões comerciais e discussões sobre segurança na fronteira.
A reação no Canadá e internacionalmente foi mista.
Alguns políticos e analistas canadenses trataram a declaração de Trump como uma ameaça à soberania do país, enquanto outros a viram como uma piada ou uma forma de distração política. A ideia de uma "fusão" com os EUA é vista com ceticismo, especialmente considerando a identidade nacional canadense e os interesses econômicos e culturais do país. A sugestão de Trump também reacendeu debates sobre a autonomia do Canadá em relação ao seu poderoso vizinho, especialmente em um momento de transição política.
Embora a declaração de Trump seja vista por muitos como irrealista, ela levanta questões sobre as relações bilaterais entre os dois países, especialmente com a possibilidade de uma nova administração canadense que poderia ter uma posição mais firme ou conciliadora em relação aos EUA. A renúncia de Trudeau ocorreu após uma série de desafios, incluindo a crise política desencadeada pela renúncia da vice-primeira-ministra Chrystia Freeland e a ameaça de Trump de impor tarifas de 25% sobre produtos canadenses.
A ideia de fusão proposta por Trump também foi discutida em postagens nas redes sociais, onde opiniões variam de veementes rejeições a brincadeiras sobre o que significaria para os canadenses serem parte dos EUA. Apesar do tom jocoso ou provocador de Trump, a discussão ressalta a importância das relações entre os dois países e como mudanças políticas podem ter implicações significativas no cenário internacional.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...