A posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos nesta segunda-feira (20) marcou também a volta de Melania Trump ao posto de primeira-dama da maior economia do mundo. A semana, por sinal, não poderia ser mais especial para o casal, já que os dois completarão 20 anos de casados na próxima quarta (22).
Descrita pela historiadora Kate Anderson Brower como “extremamente reservada”, Melania é discreta e pouco chama a atenção dos noticiários. Nascida em 1970 na antiga Iugoslávia – e atual Eslovênia – sob o nome de Melania Knavs, a primeira-dama se mudou em 1996 para Nova Iorque para seguir a carreira de modelo. Foi na metrópole americana que ela conheceu Trump em 1998.
Sete anos depois, no dia 22 de janeiro de 2005, Trump e Melania se casaram em uma cerimônia em Palm Beach, na Flórida.
No ano seguinte, em 2006, ela obteve a cidadania norte-americana. Quando o republicano tomou posse pela primeira vez, em 2017, Melania entrou para a história por marcar a primeira vez em que uma primeira-dama dos Estados Unidos teria dupla nacionalidade. Na ocasião, a esposa de Trump também se tornou a segunda primeira-dama nascida fora do país. A primeira foi a britânica Louisa Adams, esposa do presidente John Quincy Adams, que governou os Estados Unidos entre 1825 e 1829.
Do casamento com o atual presidente americano, nasceu o jovem Barron Trump, que completará 19 anos em março deste ano. Informações Pleno News
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...