O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) repercutiu em suas redes sociais a derrota acachapante do governo Lula (PT) ao anunciar a desistência das novas regras de fiscalização do Pix, na tarde desta quarta-feira (15). Diante da crescente insatisfação em torno da medida, o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, anunciou que o governo desistiu da medida por ora.
O parlamentar parabenizou a toda a população pela vitória e enfatizou a grande “mobilização espontânea que apavorou Lula e Taxad”, e manifestou as razões que motivam os governistas a buscarem o cerceamento das redes sociais, plataforma em que o movimento contra a medida persecutória fiscal foi articulado, muito em razão da viralização das críticas feitas pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).
Você acabou de testemunhar a verdadeira razão pela qual o atual desgoverno e os falsos defensores da democracia querem censurar as redes sociais: querem oprimir o povo sem serem incomodados! – disparou Flávio Bolsonaro.
Em seguida, o senador se dirigiu aos eleitores de Lula e não poupou críticas à gestão petista.
– Que quem votou em Lula em 2022 nunca mais acredite que esse cara pode fazer algo de bom por você e pelo país. Lula nunca defendeu trabalhadores, apenas os estrangulou até perderem seus empregos e migrarem para programas sociais do governo, passando a serem dependentes de políticos – advertiu.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...