Uma pesquisa divulgada pela Gerp nesta sexta-feira (17) revelou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é desaprovado por metade da população brasileira. De acordo com o levantamento, realizado entre 11 e 15 de janeiro de 2025, 50% dos entrevistados consideram negativamente a gestão atual, enquanto 38% a aprovam. Outros 12% não souberam ou não responderam.
A pesquisa, que entrevistou 2.000 pessoas em todo o país, apresenta uma margem de erro de 2,24 pontos percentuais para mais ou para menos e um intervalo de confiança de 95,55%. Embora a desaprovação seja expressiva, a pesquisa mostra que o desempenho de Lula é melhor avaliado nas regiões Norte e Nordeste. No Norte, 49% dos moradores aprovam sua gestão, enquanto no Nordeste, o índice de aprovação é de 44%. O Norte do país é a única região onde a aprovação de Lula supera a desaprovação.
Entretanto, a situação é diferente nas regiões Centro-Oeste e Sul, onde a desaprovação do governo petista é mais pronunciada. No Centro-Oeste, 61% dos entrevistados desaprovam a gestão de Lula, e no Sul, o índice chega a 58%. A aprovação do governo é significativamente menor nessas regiões, com apenas 23% de apoio no Centro-Oeste.
Além disso, a pesquisa também aponta que a desaprovação é mais evidente entre o eleitorado masculino. Entre os homens, 52% desaprovam o governo, enquanto 35% aprovam. No eleitorado feminino, 49% das mulheres desaprovam a gestão de Lula, enquanto 40% a aprovam. Informações Gazeta Brasil
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...