O Judiciário mais caro do mundo é o brasileiro. Novidade?
Nenhuma, o Brasil é o país onde mais se desvia e se torra dinheiro do povo em privilégios para apaniguados, políticos e corruptos.
O sistema judiciário brasileiro – pasmem - consome 1,6% do PIB nacional, um dado assustador, maior do que outros 53 países, segundo estudo do Tesouro nacional.
São US$ 179 milhões em um ano, 2024, mais do que gastou a Monarquia britânica, US$ 129 milhões.
E achando pouco; a solicitação de orçamento para 2025 é ainda maior.
Para se ter uma ideia desse despropósito, a Suprema Corte do Reino Unido gasta, para funcionar, 9 vezes menos.
Não à toa, cada um dos 11 ministros, que, juntos, tem quase 3 mil funcionários à sua disposição, que saem por aí atuando como garotos propaganda do STF, tentando criar a imagem duvidosa de eficiência, transparência e imparcialidade, entre outras coisitas.
A credibilidade junto ao povo e ao mundo é atualmente a mesma do desgoverno - um paquiderme chamado Estado - que hoje controlam, mandando no país: um zero absoluto ou próximo disso.
Essa realidade absurda (em dados de 2020), entretanto, não acanha os seus 11 ministros, que querem mais e mais, além dos 116 faxineiros, 24 copeiros, 27 garçons, 80 secretárias, 300 seguranças, 12 auxiliares de desenvolvimento infantil para filhos de servidores, e segue numa lista infindável.
Hoje, em 2025, a lista, os privilégios e a grana devem ter aumentado, naturalmente, auto recompensa justa a que os onze se atribuem pelo exemplar serviço à democracia e justiça brasileira.
Viver no país mais evoluído do mundo, segundo lula, tem seu preço.
O braziu de lula é um país justo e maravilhoso.
Só não tem picanha. Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...