O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) participou no último sábado (18.jan.2025) de um encontro com Donald Trump Jr., filho mais velho do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump (republicano).
Em postagens realizadas neste domingo (19.jan) no X (antigo Twitter) e no Instagram, Eduardo compartilhou imagens do momento em que cumprimenta Trump Jr.
“Obrigado por perguntar pelo meu pai, nós sabemos a consideração que você e sua família têm pelo Brasil”, declarou o parlamentar. O encontro ocorreu durante o Baile de Posse Hispânico, um dos eventos oficiais que celebram a posse de Trump. O evento foi realizado no Omni Shoreham Hotel, em Washington D.C., reunindo apoiadores e membros do partido republicano.
Eduardo Bolsonaro também confirmou sua presença na cerimônia de posse que ocorrerá na segunda-feira (20.jan), marcando o início do segundo mandato de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.
Ele estará acompanhado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e de seu irmão, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), ambos já em solo norte-americano. Por sua vez, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que havia sido convidado para a posse, não poderá comparecer. O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, negou a devolução de seu passaporte, retido desde fevereiro de 2024.
No sábado (18.jan), ao acompanhar sua esposa no embarque no Aeroporto Internacional de Brasília, Jair Bolsonaro manifestou:
“Obviamente seria muito bom a minha ida. O presidente Trump gostaria muito, tanto que ele me convidou. Estou chateado, abalado ainda. […] Enfrento uma enorme perseguição política por parte de uma pessoa”, declarou o ex-presidente. Informaçõe Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...