Uma pessoa usou o nome do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro em uma seleção para professor de educação física . O caso aconteceu na cidade de São Mateus, no Espírito Santo.
O nome do ex-presidente apareceu no primeiro lugar no concurso para a função na rede de ensino fundamental do município, divulgado no último dia 27.
O suposto Bolsonaro atingiu 75 pontos e foi considerado apto para ocupar o cargo de professor de educação física. No resultado, consta que o candidato nasceu no dia 29 de março de 1995, com licenciatura plena em educação física, curso de educação de campo e registro no Conselho Regional de Educação Física do Espírito Santo (CREF-ES). O caso gerou um alerta nas autoridades, que investigam quem teria utilizado “dados falsos” durante a inscrição. A Prefeitura de São Mateus falou que a inclusão do nome de Jair Bolsonaro “decorreu do uso de dados falsos na inscrição”.
A Secretaria Municipal de Educação do município afirmou que “está adotando as providências cabíveis junto às autoridades competentes”. O Conselho Regional de Educação Física confirmou que não há qualquer registro de Jair Messias Bolsonaro vinculado à entidade.
Para fazer a inscrição, o candidato deveria anexar uma declaração comprovando tempo de serviço na área, cópias de títulos de qualificação e responder a um questionário com informações pessoais.
O salário previsto para a vaga é de R$ 2.403,73. As informações são do Estadão.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...