Lula (ao centro na foto) sempre gostou de metáforas agrícolas.
Segundo ele, o ano de 2023, o primeiro de seu terceiro mandato, foi um momento de plantar. O ano seguinte, 2024, seria o da colheita.
Sem resultados para mostrar, Lula prometeu a colheita para 2025.
Mas a colheita vai ficar novamente para depois. Em uma reunião ministerial nesta segunda, 20, o petista disse que a campanha para sua reeleição em 2026 já começou. Em campanha
“O que eu quero dizer pra vocês é que 2026 já começou. Se não por nós, porque temos que trabalhar, porque temos que capinar, porque temos que tirar todos os carrapichos que tiverem nas plantas que nós plantamos, mas pelos adversários a eleição do ano que vem já começou“, disse Lula.
“Precisamos deixar em alto e bom som que nós queremos eleger um governo para continuar o processo democrático. Não queremos entregar o país de volta ao neofascismo, ao neonazismo ao autoritarismo.”
O problema de Lula é que ele quer entrar em campanha sem ter qualquer coisa para mostrar. O dólar passou de seis reais e vai ter impacto no preço dos alimentos e da gasolina. Os juros estão subindo para 15% ao ano e vão reduzir os investimentos. Nada disso promete ajudar o petista em seu intento de ficar no Palácio do Planalto por mais quatro anos.
Celulares nas escolas
Na ânsia de querer mostrar alguma coisa, o presidente citou na reunião ministerial a proibição de celulares nas escolas.
“Nós queremos entregar esse país com muita educação, com os meninos mais felizes, agora que nós aprovamos a lei em que as crianças não podem utilizar telefone celular na escola“, disse o presidente.
Mas essa lei foi discutida e aprovada pelo Congresso.
A autoria é do deputado… Informações o Antagonista
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...