O ministro Alexandre de Moraes pediu que a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro envie mais documentos referente ao pedido que visa liberar Bolsonaro para viajar e participar da posse de Donald Trump, na presidência dos Estados Unidos.
A inicitiva de Moraes, mesmo que absolutamente desnecessária, é um claro indício de que ele está propenso a deferir o pedido do ex-presidente.
Isso não deixa de significar um recuo de Moraes na insana perseguição imposta a Bolsonaro. Algo que além de atingir o ex-presidente, também tem afetado pessoas que o apoiam, numa clara e absurda tentativa de criminalizar o ‘bolsonarismo’. Nesse aspecto, teve até ministro do STF que discursou dizendo “vencemos o bolsonarismo’. Pois bem, nada como um dia após o outro. A volta de Trump pode significar também o fortalecimento do ‘bolsonarismo’. Trump agora tem muito mais poder do que teve no 1º mandato e tem ao seu lado um homem que tem contas a ajustar com Moraes. Daí, o recuo.
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista. Jornal da cidade
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...