O ministro Alexandre de Moraes sempre sustentou que houve um ataque orquestrado contra os três poderes no dia 8 de janeiro. Essa tese não tem mais o menor sentido. Parece claro, que politizaram um ato de vandalismo para ganhar vantagem e criminalizar a oposição.
A Polícia Federal não achou os chamados mega financiadores do 8 de janeiro. Frustração geral para os que alegavam o tal ataque orquestrado com antecedência e com grandes financiadores por trás. O diretor da PF afirma ainda que o inquérito constatou que não havia um movimento organizado, logo, diante dessa afirmação, cai por terra a acusação de ‘tentativa de golpe de estado’. Não há como se dar um golpe sem o mínimo de organização.
O detalhe pavoroso é que inúmeras pessoas já foram condenadas por isso, com penas gigantescas.
Isso é uma crueldade. Isso é desmoralizante para Moraes e para o STF.
Veja o vídeo:
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...