Michel Temer rebateu as acusações feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff constituía um "golpe". Temer argumentou que o processo de impeachment seguiu rigorosamente os trâmites constitucionais, sendo uma medida prevista na Constituição para quem desrespeita suas normas. Em resposta a declarações de Lula, feitas durante uma viagem ao Uruguai, onde ele qualificou o impeachment de Dilma como um "golpe", Temer afirmou que Lula estava "tentando reescrever a história por meio de narrativas ideológicas".
Temer, que foi vice-presidente de Dilma e assumiu a presidência após seu afastamento em 2016, criticou Lula por manter "os pés no palanque e os olhos no retrovisor", sugerindo que o presidente deveria focar no futuro do Brasil em vez de revisitar o passado. Ele destacou que o país não foi vítima de um golpe, mas que foram aplicadas as penas constitucionais a quem infringiu a lei. Temer também ironizou que, com sua chegada ao governo, o Brasil foi "vítima" de um "golpe de sorte", fazendo referência a supostos avanços econômicos durante sua gestão.
A declaração de Temer foi uma resposta direta aos comentários de Lula, que, durante seu encontro com o presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, afirmou que as políticas sociais implementadas durante seus governos foram destruídas em sete anos, três sob Temer e quatro sob Jair Bolsonaro. Lula usou a palavra "golpista" para descrever o período de Temer na presidência, uma narrativa que o PT tem sustentado desde o impeachment de Dilma.
A troca de acusações entre Lula e Temer reacende um debate que tem dividido opiniões no Brasil sobre a legalidade e a justiça do impeachment de Dilma Rousseff.
Enquanto alguns veem o processo como uma ação legítima do Congresso, outros, incluindo Lula e o PT, argumentam que foi um golpe político orquestrado para derrubar uma presidente eleita e implementar uma agenda econômica oposta à de Dilma.
A disputa verbal entre os dois ex-presidentes foi amplamente comentada nas redes sociais e em veículos de imprensa, com postagens no X destacando as diferentes perspectivas sobre o impeachment. Esta discussão também reflete a polarização política no Brasil, onde a interpretação dos eventos de 2016 continua a influenciar o discurso político contemporâneo.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...