Mark Zuckerberg, CEO da Meta, fez acusações contundentes sobre a existência de "tribunais secretos" em países da América Latina, durante uma declaração pública realizada em 7 de janeiro de 2025. Em um vídeo publicado em suas redes sociais, ele criticou esses tribunais por ordenarem a remoção de conteúdo de plataformas digitais de maneira silenciosa e sem transparência. Zuckerberg não forneceu exemplos específicos ou evidências concretas, mas o contexto sugere que ele se refere a decisões judiciais que obrigam empresas de tecnologia a moderar conteúdos sem aviso público.
A declaração de Zuckerberg veio em um momento em que a Meta anunciou mudanças significativas em suas políticas de moderação de conteúdo, incluindo o fim do programa de checagem de fatos e a introdução de um sistema de "notas da comunidade" nos Estados Unidos, similar ao utilizado pela plataforma X. Ele explicou que a decisão visa reduzir o que ele considera ser censura excessiva e erros na moderação de conteúdo, e mencionou a América Latina ao lado da Europa, onde ele também critica legislações que, segundo ele, institucionalizam a censura.
No Brasil, essa afirmação foi interpretada por alguns como uma referência velada ao Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente devido a decisões recentes que levaram à remoção de conteúdos de redes sociais sem ampla publicidade. O secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação (Secom) do governo federal, João Brant, chegou a afirmar que a fala de Zuckerberg era uma clara referência ao STF, descrevendo-a como uma "declaração fortíssima".
A acusação de Zuckerberg foi amplamente discutida em redes sociais e pela mídia, com posts destacando tanto a crítica à suposta falta de transparência judicial em processos de moderação de conteúdo quanto preocupações sobre a disseminação de desinformação com a diminuição do controle editorial. Alguns veem a declaração como um ataque à soberania judicial de países latino-americanos, enquanto outros a consideram uma defesa necessária da liberdade de expressão.
A reação à fala de Zuckerberg também levanta questões sobre o equilíbrio entre a liberdade de expressão e a regulação de conteúdo online, especialmente em um contexto global onde empresas de tecnologia enfrentam diferentes pressões legais e culturais.
A crítica aos "tribunais secretos" pode agravar as tensões entre as grandes plataformas digitais e os governos latino-americanos, que buscam proteger seus cidadãos contra desinformação e discurso de ódio, ao mesmo tempo que enfrentam acusações de censura.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...