Rogério Marinho, líder da oposição no Senado, fez uma crítica irônica sobre o desaparecimento da mobilização de artistas que participaram do movimento "Salve a Amazônia" em 2021 durante o governo de Jair Bolsonaro. Em uma postagem no X, Marinho questionou o paradeiro desses artistas, apontando que, sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, as queimadas na Amazônia teriam aumentado significativamente, com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) indicando um aumento de 42% nos focos de incêndio em 2024 em comparação com o ano anterior.
Marinho utilizou o aumento dos incêndios florestais como um ponto central de sua crítica, sugerindo que o silêncio dos artistas sobre a situação atual da Amazônia é uma forma de hipocrisia ou relativização da destruição ambiental. Ele destacou que, enquanto durante o governo Bolsonaro havia uma constante mobilização e críticas da classe artística ao desmatamento e incêndios, a mesma atenção não está sendo dada ao governo atual, apesar dos dados alarmantes.
A crítica de Marinho foi publicada em um contexto onde a Amazônia enfrenta uma das piores temporadas de queimadas em anos, com o INPE registrando 140.328 focos de fogo na Amazônia em 2024, um recorde desde 2007.
Ele questionou especificamente onde estão os artistas que se mobilizaram em defesa da floresta, como Caetano Veloso, Elza Soares, e Gal Costa, que participaram da música "Canção para a Amazônia", uma iniciativa do Greenpeace para alertar sobre a destruição da floresta.
As declarações de Marinho foram respaldadas por reportagens que apontam para um aumento significativo nas queimadas, mesmo com a presença de Marina Silva no Ministério do Meio Ambiente, conhecida por seu histórico ambientalista. O governo de Lula atribui parte do aumento das queimadas à seca excepcional, mas Marinho critica essa justificativa, chamando-a de "relativização" e de "populismo e hipocrisia", termos que ele usou para caracterizar a resposta do governo ao problema ambiental.
A ironia de Marinho não foi sem resposta. Alguns artistas e defensores ambientais argumentaram que a mobilização continua, embora de formas diferentes, e que a crítica deveria ser direcionada mais para as políticas de governo do que para o engajamento dos artistas. No entanto, a crítica de Marinho trouxe à tona um debate sobre a consistência e a visibilidade da defesa ambiental pela classe artística, especialmente em contextos políticos diferentes.
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