Durante sua participação ao vivo na Rádio AuriVerde Brasil, nesta segunda-feira (6), o senador Magno Malta (PL-ES) rebateu o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que teria proibido qualquer declaração que pudesse ser interpretada como apoio aos atos de 8 de janeiro.
– Ele [Alexandre de Moraes] mandou uma ameaça, não foi um recado. Que qualquer um que se arvorar dia 8 a fazer qualquer tipo de fala, de manifestação, vai representar uma incitação contra um golpe, e não se comemora um golpe. (…) Medo eu conheço de ouvir falar, eu nunca fui apresentado. No dia 8, ministro, eu estarei me manifestando. E eu tenho todo o direito, na finada Constituição que vocês enterraram. Não existe crime de opinião. Eu posso me expressar, ministro. Eu posso falar… – disse o senador.
Em seguida, Magno Malta fez questionamentos ao magistrado.
– A família de Clezão não pode chorar a morte dele no dia 8, ministro? A família de Daniel Silveira não pode chorar dia 8? Nós não podemos lamentar, dia 8, as prisões que foram feitas indevidamente de uma pessoa que ainda está preso numa tornozeleira, pessoas com síndrome de Down, com câncer. (…) Eu vou me manifestar sim, ministro. Eu não tenho medo dos seus arroubos – declarou o parlamentar.
Malta afirmou que o Brasil está inserido numa “ditadura da toga” e seguiu se dirigindo a Alexandre de Moraes.
– O senhor chegou num ponto a ameaçar todo mundo. A mim não vai acovardar – garantiu.
Assista:
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...