Os Estados Unidos aumentaram a recompensa para informações que levem à prisão de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, para US$ 25 milhões, o equivalente a aproximadamente R$ 150 milhões. A decisão foi anunciada no dia 10 de janeiro de 2025, coincidindo com a posse de Maduro para um terceiro mandato presidencial, após eleições amplamente contestadas pela oposição venezuelana e por grande parte da comunidade internacional.
Além de Maduro, recompensas significativas foram oferecidas por informações que resultem na prisão ou condenação de outros membros do alto escalão do governo venezuelano, incluindo US$ 25 milhões por Diosdado Cabello, ministro do Interior, e US$ 15 milhões por Vladimir Padrino López, ministro da Defesa.
O aumento na recompensa é uma medida dentro de uma série de ações punitivas adotadas pelo governo dos EUA contra Maduro e seus aliados. Adicionalmente, foram impostas novas sanções a oito altos funcionários venezuelanos, entre eles o presidente da empresa estatal de petróleo PDVSA, Hector Obregón, e o ministro dos Transportes, Ramon Velasquez. Essas sanções visam pressionar economicamente o regime venezuelano, que é acusado de narcotráfico, corrupção e de minar a democracia no país.
A atitude dos EUA reflete uma continuidade na política de confrontar o governo de Maduro, que foi indiciado em 2020 por acusações de narcoterrorismo, tráfico de drogas e outros crimes. Em resposta, Maduro e seu governo negaram todas as acusações, chamando-as de parte de uma "guerra econômica" contra a Venezuela. A recompensa aumentada e as sanções foram anunciadas em um contexto onde a oposição venezuelana, liderada por figuras como María Corina Machado e Edmundo González Urrutia, continua a denunciar fraudes eleitorais e a buscar apoio internacional para pressionar por mudanças no país.
Os EUA, ao lado do Reino Unido e da União Europeia, emitiram sanções simultâneas contra autoridades venezuelanas, refletindo uma coordenação internacional para isolar diplomaticamente o regime de Maduro. Esta pressão externa ocorre enquanto dentro da Venezuela, protestos e repressões continuam, com a oposição afirmando que a eleição de Maduro foi fraudulenta e que Edmundo González Urrutia teria sido o verdadeiro vencedor.
A decisão de aumentar a recompensa por informações que levem à prisão de Maduro foi amplamente divulgada pela mídia e comentada em redes sociais, como o X, onde postagens indicam um aumento na atenção internacional sobre a situação política na Venezuela. Esta medida é vista como uma tentativa de incentivar denúncias de dentro do próprio governo venezuelano ou de qualquer pessoa com informações relevantes, potencialmente acelerando a queda do regime de Maduro.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...