O presidente francês Emmanuel Macron acusou Elon Musk de apoiar o que ele chamou de "nova internacional reacionária". A declaração foi feita em resposta ao apoio público de Musk a movimentos nacionalistas e patrióticos na Alemanha e no Reino Unido. Macron fez essas observações durante um discurso em uma conferência diplomática, enfatizando que a influência de figuras como Musk em redes sociais pode ter implicações significativas na política global.
A acusação de Macron surge em um contexto onde o bilionário, dono da plataforma X (antigo Twitter), tem se envolvido ativamente em debates políticos, muitas vezes apoiando figuras e partidos de direita. A preocupação do presidente francês é que esse apoio pode não só influenciar eleições, mas também moldar uma narrativa política que favorece movimentos conservadores e reacionários em toda a Europa e além.
No discurso, Macron destacou que a "nova internacional reacionária" se caracteriza por uma resistência a políticas progressistas e um retorno a valores mais tradicionais, frequentemente com uma abordagem nacionalista.
Ele mencionou especificamente o apoio de Musk a Alice Weidel, candidata do partido Alternativa para a Alemanha (AfD), como um exemplo claro dessa tendência. Para Macron, esse engajamento político de Musk pode ser visto como uma tentativa de moldar a política europeia de acordo com sua visão conservadora.
A reação de Macron também está relacionada ao papel das redes sociais na disseminação de ideologias políticas, especialmente após Musk adquirir o X e promover o que alguns veem como uma maior liberdade de expressão, mas que outros criticam por permitir a disseminação de discursos de ódio e desinformação.
A preocupação é que essa plataforma, sob a gestão de Musk, possa servir como um megafone para ideias reacionárias, potencialmente desestabilizando democracias e promovendo agendas contrárias aos valores democráticos e europeus.
Postagens em redes sociais e artigos de mídia refletiram a tensão entre Macron e Musk, com muitos apoiadores de Musk vendo a acusação como um ataque à liberdade de expressão, enquanto defensores de Macron veem isso como um alerta necessário sobre o impacto de grandes corporações e indivíduos influentes nas políticas nacionais e internacionais.
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