No dia 9 de janeiro de 2025, vários líderes mundiais expressaram condenação ao sequestro de María Corina Machado, uma destacada líder da oposição na Venezuela, por parte do regime de Nicolás Maduro. Machado, conhecida por sua postura firme contra o governo chavista, foi objeto de várias ações repressivas, incluindo prisões e sequestros de seus aliados, conforme denunciado em diversas fontes. Entre os líderes que se manifestaram contra esse ato, figuram representantes de Argentina, Paraguai, Uruguai e Colômbia, que publicamente criticaram as ações do regime de Maduro.
Esses países emitiram declarações formais ou utilizaram plataformas como o X para expressar sua desaprovação e exigir a libertação imediata de Machado e seus colaboradores.
No entanto, notavelmente ausente dessas condenações internacionais foi o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva. Enquanto líderes de outros países da América Latina e até mesmo algumas figuras políticas internacionais levantaram suas vozes contra as violações dos direitos humanos e a perseguição política em curso na Venezuela, Lula optou por não se pronunciar publicamente sobre o sequestro de Machado. Essa omissão foi destacada em várias publicações e postagens em redes sociais, onde se questionava a posição do governo brasileiro em relação aos eventos na Venezuela.
A ausência de uma declaração do presidente Lula foi interpretada por alguns como uma forma de apoio tácito ao regime de Maduro ou, no mínimo, como uma relutância em se envolver em críticas diretas contra o governo venezuelano. Tal postura é contrastante com a de outros líderes regionais que têm sido mais assertivos na defesa dos direitos democráticos e da liberdade política na Venezuela. Este silêncio do Brasil foi observado em meio a um contexto onde a diplomacia e as relações internacionais são tidas como fundamentais para a resolução de crises políticas, especialmente em países vizinhos com histórias e economias interligadas.
A situação de María Corina Machado exemplifica as tensões internacionais e a preocupação global com a deterioração dos direitos humanos na Venezuela sob o comando de Maduro. Machado, que ganhou destaque ao vencer as primárias da oposição em 2023, tem enfrentado uma série de desafios legais e repressivos, incluindo a inabilitação por 15 anos de ocupar cargos públicos, o que foi visto como uma manobra para impedir sua participação nas eleições. A condenação internacional ao sequestro de Machado e seus aliados reflete uma crescente insatisfação com as práticas antidemocráticas do governo venezuelano.
A omissão do presidente Lula em condenar o sequestro de Machado levanta questões sobre a política externa do Brasil em relação à Venezuela e como isso pode influenciar a dinâmica regional na América Latina. A ausência de uma reação do Brasil pode ser vista como uma oportunidade perdida para reafirmar seu compromisso com os princípios democráticos e os direitos humanos, especialmente em um momento em que a comunidade internacional busca unidade para pressionar por mudanças em Caracas.
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